Roberto de Queiroz
Eu gosto de teus olhos,
esses olhos assim raros,
quase de neônio.
Eu gosto de tua boca,
essa boca assim meiga,
quase de açúcar.
Eu gosto de tua voz,
essa voz assim discreta,
quase de mansinho.
Eu gosto de tua pele,
essa pele assim macia,
quase de pelúcia.
Eu gosto de teu cheiro,
esse cheiro assim suave,
quase de bebê.
Eu gosto de teu corpo,
esse corpo assim edible,
quase de néctar.
(Poema publicado na Folha de Pernambuco, 05/01/2011, Programa, p. 3)
esses olhos assim raros,
quase de neônio.
Eu gosto de tua boca,
essa boca assim meiga,
quase de açúcar.
Eu gosto de tua voz,
essa voz assim discreta,
quase de mansinho.
Eu gosto de tua pele,
essa pele assim macia,
quase de pelúcia.
Eu gosto de teu cheiro,
esse cheiro assim suave,
quase de bebê.
Eu gosto de teu corpo,
esse corpo assim edible,
quase de néctar.
(Poema publicado na Folha de Pernambuco, 05/01/2011, Programa, p. 3)
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